No último dia 11 de março São Tomé viveu uma situação de alerta devido ao risco de rompimento do açude Porta D'água no município de Cerro Corá.
A administração sofreu algumas críticas por ter alertado as populações rurais e urbanas que residem nas margens do rio Potengi. Não foi uma decisão fácil, mas foi necessária e prudente.
É preciso dizer aos céticos que a administração decidiu pela alerta depois de muita discussão e vários contatos com o proprietário do açude e ao concluir que o risco existia. Além disso, o açude tem três vezes o volume de água que comportava em 1974 quando se rompeu. Naquela tempo, as águas chegaram em várias casa da rua Ladislau Galvão.
Caso o açude tivesse se rompido (felizmente não se rompeu) as casa da comunidade de porteiras seriam totalmente carregadas pela enchente; várias casas do Ingá de santa Luzia e Serra Aguda seriam atingidas.
Aqui na cidade, com o rio assoreado, é impossível prever o destino dessas águas. Em casos de prevenção danos por desastres, vários manuais de segurança recomendam que não se pode esperar acontecer para decidir e a decisão deve ser sempre aquela que melhor protegerá a populaçao.
Além de visita ao açude, a prefeitura também notificou a Defesa Civil do estado e a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos para que fossem tomadas medidas preventivas e urgentes já que o reservatória é localizado fora do domínio territorial de São Tomé.
Todas as medidas possíveis foram tomadas pela COMDEC – Comissão Municipal de defesa Civil e felizmente os problemas do açude foram sanados e os riscos de rompimentos diminuidos.
Aos céticos: paciência.
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